De que maneiras é possível fazer conviver práticas do conhecimento, saberes e linguagens radicalmente diferentes e, algumas vezes, inconciliáveis entre si?
Perseguindo essa questão, Bruno Siniscalchi e Maria Borba fundaram, em 2020, o Instituto Comum.
Com práticas artísticas e de áreas de pesquisa diversas, Bruno e Maria convergiram as suas trajetórias na coincidência de suas investigações pela busca constante por algo que fosse “estrangeiro” às suas próprias pesquisas, linguagens e campos de atuação.
Articular o que antes não estava associado sempre foi, para ambos, um desejo e estratégia de trabalho, que vem se materializando em peças de teatro, performances, seminários, livros, exposições, vídeos, atividades políticas, seminários, pesquisas acadêmicas e independentes que mobilizam alianças entre partes das artes, das ciências e humanidades, e de práticas e saberes colocados à margem do que é hegemonicamente nomeado como “conhecimento”.
O Instituto Comum é, portanto, um espaço institucional comum a diferentes maneiras de conhecer através de investigações e experimentações artísticas, científicas e políticas.
Como “comum” entende-se o espaço entre esses diferentes saberes e linguagens, onde ao evitar uma síntese entre eles, se afirma como um ambiente capaz de colocar em diálogo ideias que se relacionem justamente pelo interesse em suas diferenças e no que possa existir de inconciliável entre elas.
No caminho para o estabelecimento deste espaço, juntou-se, como colaboradora do Instituto Comum, a pesquisadora Fabiana Comparato.
Direção Executiva
Bruno Siniscalchi brunosiniscalchi@gmail.com
Maria Borba mariaborba@gmail.com
Coordenação Institucional
Fabiana Comparato fabicomparato@gmail.com
Identidade visual
Maria Palmeiro
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